26 de janeiro de 2011

Ah, se...

Ah, se todo dia fosse como aquele em que você acorda gostando mais de si, em que nada pode te deter. Ah, se mágoas se curassem com a mesma rapidez com que se curam nossos machucados na infância. Ah, se fazer fosse tão fácil quanto simplesmente falar. Ah, se saudade não apertasse. Ah, se aquela mensagem vinda em biscoito da sorte realmente funcionasse. Ah, se tivéssemos um pouco mais de sorte. Ah, se a vida tivesse a tranquilidade como aquela encontrada em certas músicas que vez ou outra ouvimos. Ah, se o amor fosse apenas a sensação boa das borboletas no estômago. Ah, se certos bons ‘acasos’ da vida ocorressem com mais frequência. Ah, se sempre pudéssemos enxergar o lado bom das coisas não tão boas. Ah, se houvessem mais acontecimentos extraordinários como o pôr-do-sol de todos os dias. Ah, se parássemos de pensar tanto e agíssemos mais. Ah, se todos pudessem amar como se nunca houvessem amado alguma vez antes…

É, preciso parar de pensar…

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